A realidade não tem sido para mim
Mais do que a realidade
E as minhas inquietações de existência,
Vindas daquelas conversas,
Caíram no mundano concentrar-se.
Só me falta recuperar
O espanto inicial
Das coisas
Que são mais que coisas
Da realidade
Que é realidade e muito mais
O gato mais do que sobe um muro
É metáfora para
Elegante ultrapassar de cenário
Inconsciente percurso movido pelo desejo
Consciente saltar do tempo que corre
Fugaz de cria a progenitor
A sempre jovem imprevisível morte
Inevitável fim
Tornado assunto proibido (mais as rugas)
Inevitável agarrar ao
Imprevisível passar dos dias
Acontecimentos precipitantes de loucura humana.
Palavras Soltas
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Catarse, men !
Jovem átrio, velho Zeus
Pretensiosas intenções
Sentidos, direcionados idiotas.
Beatas de tudo e nada.
Porque ás vezes
os mantos poisam
sobre as pessoas
que falam sobre ...
Reticências
Ausências
....
Reticências eternas
Entrelinhas dispersas
emaranhadas
Revoltadas
com o nada
que se diz
e o tudo que
se sente
E
CATARSE, MEN
By : PM and F
PS: modificado por temporárias dúvidas e inseguranças.....
terça-feira, 26 de junho de 2012
Lâminas de que fujo
Vai, parte sozinha
Enquanto fico aqui
Engolindo restos nojentos
Putrefacção de toda a porcaria que fiz,
Lâminas de que fugo
Até que pedra seja. Uma pedra estudantes
Vêmo-nos depois...
21 - Junho - 2012
PM
Enquanto fico aqui
Engolindo restos nojentos
Putrefacção de toda a porcaria que fiz,
Lâminas de que fugo
Até que pedra seja. Uma pedra estudantes
Vêmo-nos depois...
21 - Junho - 2012
PM
Eternidades Partilhadas
Vazio onde danço
Roda e roda até ao chão
Sempre tenho para mim paredes
Brancas, são espelhos de alegre loucura
É espantoso.
Espera! Vem comigo e sê rainha
Por umas horas roda comigo
Até ao chão.
Depois... Por agora dá-me
Forças que superem em amor
Vilão Vontades,
Rainha.
Rainha e rainha,
Que passa o nosso reinado de amizade
E cumplicidade
Prevalecer
Sobre desviantes tentações.
Possa aquele castelo ser nosso
Um dia
Em dias de independência
Anos de descoberta
Séculos de conquistas
Eternidades partilhadas
Segundos apenas deixados para trás
Num reino que nunca foi
Nem meu nem teu.
2012 - Junho - 19
PM
Roda e roda até ao chão
Sempre tenho para mim paredes
Brancas, são espelhos de alegre loucura
É espantoso.
Espera! Vem comigo e sê rainha
Por umas horas roda comigo
Até ao chão.
Depois... Por agora dá-me
Forças que superem em amor
Vilão Vontades,
Rainha.
Rainha e rainha,
Que passa o nosso reinado de amizade
E cumplicidade
Prevalecer
Sobre desviantes tentações.
Possa aquele castelo ser nosso
Um dia
Em dias de independência
Anos de descoberta
Séculos de conquistas
Eternidades partilhadas
Segundos apenas deixados para trás
Num reino que nunca foi
Nem meu nem teu.
2012 - Junho - 19
PM
Cabo Verde I
Lava minhas chagas
Pelas esquinas da noite
Mas vem leve e emotiva
Que já me tens
Com esta dança
Criaste
Intermináveis luares.
Vem comigo
Engraçado como a liberdade
Sabe a longas corridas pela praia
Infantis brincadeiras
Para depois doerem os músculos
De euforia.
Que sejam felizes os teus caminhos.
Até já
Alma dos meus sonhos
Musa de rasurados labirintos
Espirito livre
Livre pelas praias
Que te pertencem por fascínio.
Coração ardente
De alma leve pelas ruas
Numa dança que não é deste mundo
Imortalizados segundos.
Esta castanha terra não é
Que uma rampa de lançamento
Sempre quente
Como onde cresceste.
2012 - Junho - 17
Pelas esquinas da noite
Mas vem leve e emotiva
Que já me tens
Com esta dança
Criaste
Intermináveis luares.
Vem comigo
Engraçado como a liberdade
Sabe a longas corridas pela praia
Infantis brincadeiras
Para depois doerem os músculos
De euforia.
Que sejam felizes os teus caminhos.
Até já
Alma dos meus sonhos
Musa de rasurados labirintos
Espirito livre
Livre pelas praias
Que te pertencem por fascínio.
Coração ardente
De alma leve pelas ruas
Numa dança que não é deste mundo
Imortalizados segundos.
Esta castanha terra não é
Que uma rampa de lançamento
Sempre quente
Como onde cresceste.
2012 - Junho - 17
Vilão Vontades
Por vezes entra o vilão
Neste castelo
Olá velho amigo, como tens passado ?
E o sacana rouba-me a coroa
Num impulso de incompreensíveis alheações,
O filho da mãe alicia-me
Num abraço apertado
Onde nada se realiza e tudo se planeia,
Ladrão de vontades,
Fica a alma mas sem movimento nada será.
Mole no chão escorregadio
Que nem larva em casulo,
Rasga o linho ou deixa-me perdida em bosques
Melódicos e enganadores
De tudo o que nunca fiz,
De tudo o que espero ainda correr.
2012 - Junho - 15
PM
Neste castelo
Olá velho amigo, como tens passado ?
E o sacana rouba-me a coroa
Num impulso de incompreensíveis alheações,
O filho da mãe alicia-me
Num abraço apertado
Onde nada se realiza e tudo se planeia,
Ladrão de vontades,
Fica a alma mas sem movimento nada será.
Mole no chão escorregadio
Que nem larva em casulo,
Rasga o linho ou deixa-me perdida em bosques
Melódicos e enganadores
De tudo o que nunca fiz,
De tudo o que espero ainda correr.
2012 - Junho - 15
PM
Incendeia este mar
Macacos numa jaula
Contra as grades, jovens sedentas
De mais do que não sabem,
Os passantes estranham entranhas revoltas.
Agitada confusa aula
Do que nunca entenderão,
Prazeres ocasionais
Nas ondas em que te afogas.
Pela longa ala
Leste de uma morte contínua
De não saber mais que suspensas
Vontades, desejos e esperas
Pelo que virá
Se tudo correr como
O mapa que tracei
Para que me encontrasses
No pantanal de tranquilidades,
Esperanças,
Nervos de escarlates corridos pés,
Agitações em oceanos
Por onde talvez te percas.
E se isso é bom ou mau, decide tu.
2012 - Junho - 15
PM
Contra as grades, jovens sedentas
De mais do que não sabem,
Os passantes estranham entranhas revoltas.
Agitada confusa aula
Do que nunca entenderão,
Prazeres ocasionais
Nas ondas em que te afogas.
Pela longa ala
Leste de uma morte contínua
De não saber mais que suspensas
Vontades, desejos e esperas
Pelo que virá
Se tudo correr como
O mapa que tracei
Para que me encontrasses
No pantanal de tranquilidades,
Esperanças,
Nervos de escarlates corridos pés,
Agitações em oceanos
Por onde talvez te percas.
E se isso é bom ou mau, decide tu.
2012 - Junho - 15
PM
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