domingo, 15 de abril de 2012

Insoniar.

Não, não me venham dizer para dormir
Porque neste momento desespero 
O calor de se estar inquieta sem saber razão. 

Não sei que agoniar é este no coração 
Que acelera num bombear de perdição 
De correr para nada encontrar. 

Acordo com o fado jamais ousar 
Entender estas noites de olhos abertos
Que não vêem verdades. 
Palavras de meu desconforto.

Antecipem-me pois chegarei oprimida
Esperem-me pois tentarei soltar
A minha embriagues de em mim encontrar conforto e liberdade.

2012-Março-5
PM

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Como qualquer um vou lutando, maioritariamente comigo mesma.

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